É interminável e inconfundível o som da otimização das nossas funções involuntárias. E com pouca disposição, nos entregamos a este estado audível, porém, mudo.
Constantemente esquecemos que, a cada nova idealização, podemos viajar um pouco, sem sentidos, para então passarmos novamente por um estado inegável de renovação.
O fluído que nos renova é o mesmo que nos compromete, e é tão concreto quanto um
sentimento e tão abstrato quanto uma pedra.
Talvez, a confusão resida na primeira letra maiúscula da palavra, que é sempre a que chama cada pensamento nosso. E se pudéssemos deslocá-la?Será que mudaríamos o rumo das nossas confusões e as deixaríamos sem sentido? Provavelmente, o único modo de novamente passarmos despercebidos por um processo de renovação.
texto por Dante. post por Lysia.
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